Nossos estudos mostraram que comer fora de casa é cerca de 20% mais caro no Brasil. Essa informação sinaliza que precisamos trabalhar fortemente para que possamos ser mais eficientes e termos custos mais baixos. Matéria-prima, logística e mão de obra englobam 65% do custo total do setor. O IFB tem como princípio atuar em sinergia com todas as empresas associadas a frente do comitê tributário, de forma a reduzir os custos para o consumidor.
O IFB vem trabalhando para sensibilizar o governo na esfera estadual. E inclusive em alguns lugares já conseguiu modificar a cobrança da Substituição Tributária (ST), que é o imposto pago pelo produto antes do consumo. Para o restaurante essa tributação é extremamente danosa, inflacionária e gera crédito na cadeia de negócios. No que diz respeito ao Governo Federal, o mais importante é que o segmento seja incluído no plano Brasil Maior, projeto que prevê a desoneração da folha de pagamento e que se tornou permanente recentemente, mas que não incluiu o segmento do foodservice.
Padrão de consumo aumentou. Apesar de caro, segundo dados da pesquisa desenvolvida pelo IFB, o padrão de consumo fora de casa aumentou no Brasil. O percentual de despesas com alimentação fora do lar no total de gastos das famílias com alimentação passou de 24% em 2002 para 33% em 2013. No mesmo período, o valor nos Estados Unidos foi de 50 e 49%, respectivamente. Entretanto, se olharmos esses números regionalmente e entre as classes sociais, os números são bem maiores, inclusive ultrapassando o mercado norte-americano.
ICMS
Desoneração da folha de pagamento
Nota Fiscal
SPED Fiscal
Créditos de PIS/COFINS
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